Eu vivo ao sol como cigana
Nas noites olho a lua e as estrelas
Sou pobre, sou feliz
Ando com os bolsos vazios.
À noite, ouço serenatas
E quem vive de amor nunca é pobre
Não invejo ninguém
Quando chega a noite.
Vêm a mim as lembranças
E recordo do baile fascinante
E também do rapaz elegante
Mas vivo como cigana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário