Os anos se passaram
Seus cabelos brancos ficaram
Sua pelo já não é mais a mesma
Sua voz é trêmula.
Tem as pernas fracas
Anda apoiado
Nas mãos dos netinhos
Filhos dos seus filhos queridos.
E assim vai vivendo esse velhinho
Nesse fim de estrada
Que a vida escolheu
Às vezes ri, outras chora.
Hoje se olha no espelho
Vê a verdade na cor
Dos cabelos que o tempo marcou
Mas ainda sabe sorrir.
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